Hall da Kah

"Aquele homem coberto de cicatrizes, e sem alma, tinha a voz de um anjo."

- AMANTE SOMBRIO, p. 378

"Em pouco tempo, a clareira estava vazia de redutores. Com outro rugido ensurdecedor; a besta olhou em trono como se procurasse algo mais para comer. Não encontrando outros assassinos, seus olhos se concentraram no Escalade.

- Consegue entrar no carro? – perguntou Butch.

- Se ele quiser de verdade, sim. Felizmente, não pode estar muito faminto.

- Sim, bem... mas e o que acontece se ainda tiver lugar para a sobremesa? – murmurou Butch."

- AMANTE ETERNO, p. 51

"Ela deu um pequeno sorriso.

- Você é um manipulador.

- Prefiro me ver como um engenheiro de resultados."

 - AMANTE ETERNO, p. 254

"- Então, por que está com essa bandagem na cintura?

- Faz parecer que o meu traseiro é menor." 

- AMANTE DESPERTO p. 359-360

"Sabe que esteve nas mãos dos redutores, certo?

Butch ergueu umas de suas mãos destruídas.

- E eu aqui pensando que havia estado num spa de embelezamento."

  AMANTE REVELADO - p. 105

"... Após a visita de sua mãe e do tiro que recebera, ele desejava estar perto de alguém, precisava sentir braços que retribuíssem seu abraço. Queria a batida de um coração contra o seu. Passara tanto tempo afastado dos outros, fugindo dos outros. Baixar a guarda com a única pessoa em que ele confiava verdadeiramente fez seus olhos arderem." 

- AMANTE LIBERTO, p. 148

"- Não quero que você chegue perto desta minha mão. Mesmo que esteja com a luva.

- Por quê?...

- Não vou falar sobre isso. Por isso não pergunte.

- Ela quase matou uma de minhas enfermeiras, sabia?

- Não me surpreenderia. – Ele olhou para a luva. – Eu a cortaria fora se pudesse.

- Não aconselho isso.

- É claro que não. Você não sabe como é viver com este pesadelo na ponta do braço.

- Não, quero dizer que eu pediria a outra pessoa que cortasse, se eu fosse você. Assim fica mais fácil fazer o serviço.

Fez-se um instante de silêncio. Então, o paciente riu.

- Espertinha." 

- AMANTE LIBERTO, p. 186

"- Vim ver se você estava morta.

Jane sorriu.

- Caramba, Manello, não seja tão romântico.

- Você está péssima.

- E agora me elogia. Pode parar. Assim vou ficar corada." 

- AMANTE LIBERTO, p. 375

"... mas não era isso que a comovia. Ele era tudo que Cormia valorizava: sempre pensava nos outros, nunca em si mesmo. Na mesa de jantar, era ele que fazia perguntas a todos, sobre ferimentos, problemas de estômago e ansiedades, pequenos ou grandes. Nunca pedia atenção para si. Nunca trazia a conversa para si mesmo. Oferecia apoio incondicional. Se havia um trabalho difícil, ele se voluntariava. Se havia uma tarefa, queria executá-la. Se Fritz ficava preso sob o peso de uma bandeja, Primaz era o primeiro a levantar da cadeira para ajudar. Pelo que ela ouvia à mesa, Phury era um defensor da raça, ensinava os aprendizes e era um grande amigo de todos. Ele realmente era ótimo exemplo das virtudes altruístas das Escolhidas, o perfeito Primaz. E em algum momento nos segundos, horas, dias e meses de sua estada ali, Cormia havia se desviado de sua trajetória de obrigações para adentrar a confusa floresta da escolha. Agora ela queria estar com ele. Não havia dever, obrigação, necessidade."

 - AMANTE CONSAGRADO, p. 27

"- Você tem cabelo de menina – disse o Sr. D.

- E você cheira a talco. Pelo menos eu posso cortar o cabelo."

 - AMANTE CONSAGRADO, p. 68

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Créditos: Guardiã da meia noite